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1.
RBM rev. bras. med ; 71(10)out. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737112

ABSTRACT

Objetivo: Comparar idosos com fratura transtrocanteriana do fêmur, denominado grupo estudo, com grupo de idosos sem fratura, pareados pelo gênero e idade, residentes em Lavras, Minas Gerais e região, para determinar os fatores de risco associados à ocorrência dessa fratura. Métodos: Foram avaliados 73 pacientes com fratura transtrocanteriana e 156 idosos sem fratura, deambuladores e com idade igual ou superior a 65 anos. Todos participantes de ambos os grupos foram submetidos à aplicação de questionário padronizado em que se obteve informações sobre hábitos de vida, funcionalidade, morbidade e capacidade cognitiva. Foram excluídos pacientes que não deambulavam, com doenças neurológicas e fraturas patológicas. Resultados: A média de idade do grupo estudo foi 81,51± 7,1 anos e do grupo-controle de 80,14±6,5 anos (p=0,16), sendo do gênero feminino 52/73 e 103/156 do grupo estudo e controle, respectivamente (p=0,43). As variáveis que não apresentaram diferença significativa entre os grupos foram: estado civil (p=0,83), escolaridade (p=0,20), renda familiar (p=0,15), moradia (p=0,06), ingestão diária de alimentos ricos em cálcio (p=0,22), comorbidades cardíacas (p=0,71), diabetes (p=0,74), hipertensão arterial (p=0,69), problemas visuais (p=0,84), uso de álcool (p=0,10) e tabaco (p=0,89). As variáveis consideradas significativas foram: capacidade cognitiva (p=0,000), habilidade para realização das atividades de vida diária e instrumentais da vida diária (p=0,000), número de comorbidades (p=0,004) e presença de problemas otoneurológicos (p=0,04). Conclusão: Foram identificados como fatores de risco para esta fratura o comprometimento do cognitivo e a redução na habilidade para realizar as atividades de vida diária e atividades instrumentais de vida diária.

2.
Rev. bras. ortop ; 46(supl.1): 48-54, 2011. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-596378

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o impacto que as fraturas transtrocanterianas produzem sobre a qualidade de vida de pacientes idosos, tratados cirurgicamente, durante o período de um ano de acompanhamento. MATERIAL E MÉTODO: Foram selecionados 73 idosos com fratura transtrocanterina, com idade igual ou superior a 65 anos de ambos os sexos. Foi aplicado questionário padronizado, para se obter informações quanto aos hábitos de vida, atividade física, funcionalidade, deambulação e estado cognitivo. Foram excluídos os óbitos ocorridos durante o estudo, pacientes que não deambulavam, com doenças neurológicas ou fraturas patológicas. RESULTADOS: A média de idade foi 80,17 ± 7,2, sendo 75 por cento do sexo feminino. Ao comparar as somatórias das atividades de vida diária (p=0,04) e instrumentais da vida diária (p=0,004), obtidas na pré e pós-fratura, os pacientes tornaram-se mais dependentes pós-fratura. Atividades de vida diária que apresentaram piora pós-fratura foram: tomar banho (p=0,04), ir ao banheiro (p=0,02) e vestir-se (p=0,04). Todas as atividades instrumentais da vida diária apresentaram diferença significativa, apresentando maior dependência funcional pós-fratura, assim como aumento da necessidade de auxílio a deambulação (p=0,00002), idade avançada (p=0,01) e não realizar atividades domésticas (p=0,01). A baixa pontuação no teste Minimental estava associada com uma maior dependência para realizar as atividades da vida diária na pré-fratura (p=0,00002) e pós-fratura (p=0,01). CONCLUSÃO: Após um ano, as atividades de vida diária que dependiam dos membros inferiores pioraram significativamente, todas as atividades instrumentais de vida diária apresentaram piora significativa em mais de 50 por cento dos pacientes e mais da metade dos pacientes que andavam sem apoio perderam esta capacidade.


OBJECTIVE: Evaluate the impact that trochanteric hip fractures produce on life quality of elderly patients, treated surgically, during one year of monitoring. METHODS: Were selected 73 elderly with transtrochanteric femur fracture, aged equal or over than 65 years and of both sexes. All participants underwent a standardized questionnaire which obtained information on lifestyle habits, functionality, physical activity, ambulation and cognitive state. Were excluded patients who died, not walking, with neurological diseases and pathological fractures. RESULTS: The average age was 80.17 ± 7.2 years and 75 percent was female. When comparing the summation of activities of daily living (p = 0.04) and instrumental daily living (p = 0.004) obtained before and after fracture, the patients become more dependent after fracture. Activities of daily living that worsened after fracture were bathing (p = 0.04), toileting (p = 0.02) and dressing (p = 0.04). All instrumental activities of daily living showed a significant difference, with functional dependence after fracture, increased need for walking aid (p = 0.00002), aged (p = 0.01) and not doing housework (p = 0.01). The low score on the test Minimental was associated with a greater dependence to perform activities of daily living before (p = 0.00002) and after (p = 0.01) fracture. CONCLUSION: After a year, activities of daily living that depended on the lower limbs worsened significantly, all instrumental activities of daily living were significantly worse in more than 50 percent of patients and more than half of patients who walked without support lost this ability.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Activities of Daily Living , Dependent Ambulation , Hip Fractures/surgery , Hip Fractures/rehabilitation , Hip Fractures/therapy , Hip Fractures , Quality of Life , Sickness Impact Profile
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